Ele se formou em
engenharia civil. Mas, desde que aprendeu a esculpir madeiras com um dos tios,
a inquietude artística nunca o largou. Humberto Araújo, então, decidiu largar a
profissão em 1996 para se dedicar exclusivamente às esculturas. “Às vezes,
sentia que não tinha a genialidade suficiente, mas tinha a necessidade de
estudar, criar.”
Entre as obras,
destacam-se as esculturas articuladas. “Em 1999, eu procurava toras para
comprar e não encontrava. Só via madeira beneficiada. Então comecei a juntar os
pedaços para conseguir volume.” Ele gostou do resultado: “Acredito que essas
peças tenham um lado lúdico”.
O maior
incentivador para que largasse a engenharia foi o próprio tio que o havia
ensinado décadas atrás. “Ele disse: Vá em frente!. Eu acreditei e gosto cada
vez mais do que faço.”
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