Pela liberdade artística
Desde pequeno, João das Alagoas produzia
pequenas figuras em barro, inspiradas em temas que via a sua volta. Ele foi aos
poucos deixando a atividade e passou a trabalhar no comércio da cidade. Um
certo dia viu-se desempregado. A solução? Retomar a arte esquecida na infância.
“Me apeguei trabalhando nos folguedos, nas histórias contadas e nos
brinquedos”, resume.
Ele demora semanas para fazer uma figura. São
sempre peças únicas. Existem as que são mais comerciais. Mas uma coisa eu
aprendi: não quero fazer quantidade, me escravizar. Quero fazer qualidade e
mostrar isso a quem valoriza a nossa arte.”
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